segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Manacá-da -serra-anão
Esta variedade, conhecida como 'Nana', alcança de 2 a 3 m de altura e é mais precoce, iniciando a floração com menos de meio metro. Com seu porte arbustivo, ela é apropriada para o uso isolado ou em grupos e renques. Sua floração ocorre no inverno, ao contrário da forma arbórea típica. Também pode ser conduzida em vasos.
domingo, 25 de abril de 2010
Cactáceas e Suclentas
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Misturas de solo paras vasos ou jardineiras
sábado, 10 de abril de 2010
Camarão amarelo
Ficha Técnica:Pachystachis lutea
Texto e fotos da Eng.Agr.Miriam Stumpf.
flick'r: SantaRosa
O Camarão amarelo
Nome Técnico:
Pachystachis lutea
Nomes Populares :
candelabro de ouro, camarão amarelo
Família :
Família Acanthaceae
Origem:
Originário do Perú.
Descrição:
Arbusto muito ramificado, folhas verdes ovais e ponteagudas, inflorescência semelhante ao camarão vermelho, porém com brácteas em amarelo-ouro.
Muito usado para maciços, renques junto a muros ou ladeando árvores e outras plantas verdes.
Porte:
Seu tamanho pode pode atingir 1,0 m de altura.
Ambiente e uso decorativo:
Pode ser usado em jardineiras, canteiros ou plantas de vasos..
Cultivo:
É cultivada em canteiros ensolarados e com regas regulares.
Não é exigente em fertilidade do solo e tolera estações com poucas chuvas.
A propagação pode ser feita por estaca de ramo, deixando pelo menos duas gemas.
BEGÔNIA hÍBRIDA
Begônia híbrida
Nome Técnico:
Begonia hybrida Hort. Ex Steud.
Nomes Populares :
Begônia
Família :
Angiospermae – Família Begoniaceae
Origem:
A espécie tipo é originária do Brasil.
Descrição:
Os híbridos cuja planta de origem é a begônia nativa brasileira de matas úmidas, são plantas oriundas dos cruzamentos de Begonia socotrana, Begonia veitchii, Begonia boliviensis e Begonia rosaeflora em 1880.
Mais de 900 espécies são encontradas neste gênero.
Suas raízes podem ser rizomatosas ou fibrosas.
O caule é sumarento e ramificado e as folhas são em formato de orelha, de bordas irregulares e denteadas, cor verde brilhante.
As flores são encontradas desde pequenas até grandes e de múltiplas pétalas lembrando uma pequena rosa.
A planta pode atingir até 0,30 m, sendo muito usada para decoração de interiores.
Modo de Cultivo :
Requer muita luminosidade e deve ser cultivada junto à janelas com luz difusa, caso seu cultivo seja em interiores.
Adapta-se muito bem a vasos colocados à meia sombra.
Sua floração é profusa e muito ornamental.
Como se trata de um híbrido, suas sementes são estéreis e para fazer a propagação, usa-se estacas de ramos, colocando-se em areia úmida com pelo menos duas gemas para enaizamento.
Quando notar seu desenvolvimento, retirar com cuidado e plantar em vasos com uma mistura de composto orgânico de folhas, húmus de minhoca e areia, pois necessita de boa drenagem.
Não tolera solo encharcado, porém desenvolve-se melhor em ambientes úmidos como nos bosques.
Se cultivar dentro de casa é interessante manter recipiente com água próximo a ela.
Paisagismo:
É comercializada em vasos plásticos, mas podemos colocar a muda em vasos de cerâmica maiores, podendo inclusive usar mudas de flores de cores na mesma escala de tons, como branca,amarela e laranja.
Ou um alto contraste para decoração de Natal, brancas e vermelhas.
Muito ornamental, é uma das plantas de vaso mais usadas para presentear amigos, é vistosa, todo mundo gosta e dura muito tempo.
antúrios
ANTHURIUM ANDREANUM | ||||||||
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
CACTO CANDELABRO
Nome Científico: Euphorbia ingens Sinonímia: Euphorbia similis
Nome Popular: Cacto-candelabro
Família: Euphorbiaceae
Divisão:Angiospermae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene
Parece um cacto, em muitos sentidos, de caule suculento, com espinhos e folhas reduzidas, esta planta é bem interessante. As sudivisões do seu caule, deram origem ao nome, pelo aspecto ramificado de candelabro. Fica muito bem em jardins de pedras, isolado ou com outras suculentas e cactáceas. Deve-se ter cuidado com crianças pequenas e animais de estimação pois além de espinhos esta planta tem a seiva tóxica. Devem ser cultivados a pleno sol, em solo fértil e bem drenável. O candelabro é uma planta muito tolerante à estiagem e ao frio.
Fonte: http://www.jardineiro.net
pesquisa Puc
BABOSA
Foto: Rita Barreto
- Nome Científico: Aloe arborescens
- Sinonímia: Aloe succotrina, Aloe mutabilis, Aloe perfoliata
- Nome Popular: Babosa, Aloé, Aloé-candelabro, Babosa-de-arbusto, Erva-babosa, Erva-de-azebra, Caraguatá, Caraguatá-de-jardim, Aloé-do-natal
- Família: Asphodelaceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: África do Sul, Malauí, Zimbabue e Moçambique
- Ciclo de Vida: Perene
A babosa é uma planta suculenta muito versátil e popular, com aplicações medicinais, cosméticas e paisagísticas. Seu porte é arbustivo, atingindo de 0,5 a 3 metros de altura. O caule é ramificado e com base lenhosa. As folhas se apresentam dispostas em roseta e são longas, carnosas, de cor verde azulada e com bordos denteados por espinhos agudos. Quando cortadas, as folhas revelam uma seiva transparente, como um gel. O florescimento da babosa se dá no inverno, despontando inflorescências altas, eretas e muito vistosas. As inflorescências são do tipo rácemo, com numerosas flores vermelhas, laranjas ou amarelas, tubulares e bastante atrativas para beija-flores e abelhas. Os frutos são do tipo cápsula.
Não surpreende o fato desta planta ser tão disseminada e cultivada no mundo todo, afinal, com tantos predicados era de se esperar que caísse no gosto popular. No jardim, com suas folhas e formas decorativas, a babosa presta-se para a formação de maciços densos, conjuntos com outras plantas ou mesmo em renques. É indicada especialmente para jardins rochosos ou áridos, em composições com cactos e outras suculentas, e para cercas vivas defensivas.
Esta suculenta também não pode faltar no jardim de ervas medicinais, pois é uma eficiente e rápida opção para o tratamento de queimaduras, irritações e abrasões da pele, isso sem considerar todas as suas outras propriedades terapêuticas e cosméticas. Ela é considerada tão rica em princípios ativos quanto sua "prima" Aloe vera, a babosa-medicinal. Seu crescimento é moderado a rápido e necessita de pouca manutenção e cuidados, sendo uma boa opção para jardineiros iniciantes. Cuidado: a babosa pode ser alergênica para algumas pessoas e sua ingestão não é recomendada sem supervisão médica.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. A babosa é extremamente rústica e capaz de tolerar condições extremas como estiagem, solos inférteis, altitude elevada, frio, variações bruscas de temperatura e ventos. Adapta-se a uma ampla faixa climática, desde regiões subtropicais até equatoriais. Não resiste a geadas fortes. Multiplica-se por separação das mudas formadas entorno da planta mãe, assim como estaquia de folhas ou caule e, mais raramente, por sementes postas a germinar na primavera.
Calanchoê-fantasma
- Nome Científico: Kalanchoe fedtschenkoi
- Nome Popular: Calanchoê-fantasma, Calanchoê
- Família: Crassulaceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: Madagascar
- Ciclo de Vida: Perene
Parente próxima do Calanchoê, o Calancoê-fantasma se diferencia principalmente pelas cores, que são naturalmente acinzentadas a acastanhadas. É um planta suculenta, de folhas carnosas com margens rendadas. Suas flores alaranjadas são viradas para baixo, como em um lustre e se formam durante os meses mais frios.
Devido à sua coloração diferenciada destaca-se no jardim e forma contrastes interessantes com as outras plantas. Sua utilização paisagística é ampla, formando maciços e bordaduras ou compondo com jardins de pedra.
Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, bem drenável, com regas regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por estacas.
PIMENTA-DE-JARDIM
- Nome Científico: Capsicum sp
- Nome Popular: Pimenta, piri-piri, malagueta
- Família: Solanaceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: Américas
- Ciclo de Vida: Perene
Ela pode receber o sol da manhã ou da tarde, evitando que pegue sol durante todo o período. A adubação periódica também ajuda a planta a se manter mais bela por maior tempo. As regas devem ser regulares, evitando que o substrato seque completamente. Uma boa dica é esperar que a superfície do substrato seque antes de regar novamente. Não utilize pratinho no vaso, pois a pimenteira não gosta de encharcamento. A pimenteira pode ser atacada por pulgões com frequencia, o que pode ser combatido com calda de fumo ou outros inseticidas.
A saúde e a longevidade da sua planta vai depender muito da espécie ou híbrido em questão. Seguindo as dicas, sua planta pode viver bastante. se não tiver sorte mesmo assim, procure adquirir uma pimenteira "das antigas", que não dão uma quantidade enorme de frutos mas são muito mais resistentes.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, profundo, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A pimenteira aprecia adubações semanais durante o crescimento e floração e adubações quinzenais durante a frutificação. Não tolera estiagem, encharcamento, frio ou geadas. Mutiplica-se por estaquia e mais comumente por sementes. A colheita inicia-se de 100 a 120 dias após o plantio.
domingo, 4 de abril de 2010
Echevéria
- Nome Popular: Echevéria, rosa-de-pedra, bola-de-neve-mexicana
- Família: Crassulaceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: México
- Ciclo de Vida: Perene
Um das mais suculentas mais populares, as echevérias ou rosas-de-pedra são nomes utilizados para um grande grupo de espécies do gênero Echeveria. Elas têm folhas de coloração verde, rosada ou acinzentada, espessas em forma de roseta. Produzem florezinhas róseas de feito ornamental secundário. Excelentes para jardins de pedras, compondo com outras suculentas, bromélias e cactáceas, as echevérias também ficam lindas em vasos e bordaduras.
Devem ser cultivadas sempre a pleno sol, em solo composto de terra de jardim, terra vegetal e areia, bem drenável, com regas periódicas. Tolerantes ao frio subtropical. Multiplicam-se por estaquia das folhas suculentas e por separação das mudas laterais.
Originárias em sua maioria de ambientes desérticos, onde predomina o clima árido e as altas temperaturas, elas desenvolveram características especiais para que pudessem se adaptar. Algumas têm uma espécie de "pêlo" nas folhas, outras uma camada de cera, ambas as coberturas previnem a perda de água armazenada nas seguintes estruturas: folhas, caules, ou ainda nos troncos e raízes.
A capacidade de armazenar água e a grande resistência faz com que elas exijam pouquíssima manutenção. Geralmente basta um substrato bem drenado, no mínimo 4 horas diárias de sol e um bom regime de regas.
Para tê-las em casa por um bom tempo, basta seguir estas dicas:
Sua suculenta pode ser plantada tanto no vaso plástico como no de cerâmica, mas tenha sempre em mente que o plástico vai exigir um número menor de regas, pois ele não absorve a água como o de cerâmica, e consequentemente, permanece mais tempo molhado.
Aumenta o aproveitamento dos adubos colocados no solo, principalmente os NPK, pois as plantas terão maior capacidade de absorção.
Use um substrato bem drenado. Existem muitas recomendações de substrato, você pode encontrar uma que dê melhores resultados. Para isso teste em casa com suas mudinhas:
• Sugestão 1:
1 parte de terra vegetal
2 partes de areia grossa
• Sugestão 2:
1 parte de terra vermelha
1 parte de húmus de minhoca
1 parte de areia grossa
1 parte de carvão vegetal moído
As regas devem ser cuidadosas, uma vez por semana no verão, de maneira abundante, e uma vez a cada quinze dias no inverno. Não use pulverizadores para não formar um ambiente úmido em torno das plantas. Essa é só uma sugestão – você descobre a medida – se perceber que suas plantas estão murchando, aumente gradativamente a quantidade de água, caso as folhas da base começarem a apodrecer, diminua.
Não adube excessivamente seus vasos. O excesso de nitrogênio faz com que as plantas cresçam exageradamente e fiquem muito suculentas. A planta fica estiolada (comprida e magrinha) e com as portas abertas para o aparecimento de doenças.
Use 1 colher de café de NPK 10-10-10 a cada mês nos vasinhos e elas se manterão bonitas. Use também farinha de osso (1 colher de chá/vaso) uns 2 meses antes da floração.
Deixe seus vasinhos ao sol, a maioria das suculentas gosta dele. As plantas que não tomam a quantidade necessária de luz ficam estioladas, tem sua aparência descaracterizada, a cor fica pálida e elas começam a apodrecer na base. Sempre observe o desenvolvimento e pesquise sobre as necessidades da sua planta, só assim ela vai ficará sadia e poderá oferecer toda sua beleza.
Texto e Fotos: Eng. Agr. Grasiele Moreira
Copiado do site:
http://www.jardineiro.net/br/artigos/cuidados_suculentas.php
Flor de maio
O Cacto Flor de maio
O Cacto Schlumbergera truncata
Nome Técnico:
Schlumbergera truncata (Haw.) Moran
Syn.: Epiphyllum truncatum Haw., Zygocactus truncatus Schum.
Nomes Populares :
flor-de-maio
Família :
Família Cactaceae
Origem:
Brasil.
Descrição:
Planta epífita de cladódios achatados, articulados, pendentes e sem espinhos.
Flores grandes, vistosas e de formato que lembram um camarão, em diversas cores, que surgem na ponta dos ramos.
Floresce no outono.
Modo de cultivo :
Local ensolarado, para vasos de boca larga, usados como pendentes.
Substrato de cultivo rico em matéria orgânica como húmus de minhoca, misturada ao solo mineral de canteiro e adubo granulado NPK 4-14-8, mais areia para garantir a boa drenagem.
Se dispuser de composto orgânico de folhas decompostas poderá utilizá-lo, mas deverá acrescentar uma colherinha de chá de cal hidratada bem misturada, pois cactos não apreciam solo ácido.
Paisagismo:
Usado em vasos como pendente.
Pode também ser cultivado em conjunto com plantas suculentas pendentes.
Calendário de jardinagem
Como cuidar do jardim de acordo com os meses do ano
Janeiro
- Instalar estacas de folha de begônia-rex e violeta e estacas de galho de brinco-de-princesa, gerânio e roseira.
Florações: agapanto, alamanda, angélica, bela-emília, boca-de-leão, copo-de-leite, dália, magnólia branca, pau-de-tucano, pau-ferro, sálvia.
Fevereiro
- Fazer mudas de galhos.
Florações: esporinha, estrelítzia, lírio, margarida-branca, mil-folhas, paineira, quaresmeira.
Março
- Bom para enxertos em roseiras. Retirar da terra os bulbos de plantas que já secaram.
Florações: anêmona, capuchinha, castanha-de-macaco, manacá-da-serra, saudade, zínia.
Abril
- Fazer mudas de galho de comigo-ninguém-pode e dividir touceiras do clorofito.
Florações: acácia-mimosa, amor-agarradinho, brinco-de-princesa, ciclâmen, cravina, crisântemo, petúnia.
Maio
- Plantar bulbos e adubar vasos e canteiros: 10 gramas de adubo químico NPK 6-6-6 para cada metro quadrado.
Adubar gramados com 20 gramas por metro quadrado com NPK 20-18-6.
Florações: açafate, bico-de-papagaio, camélia, flor-de-maio, prímula, zínia.
Junho
- Diminuir as regas e proteger as plantas das geadas.
Florações: azaléia, cipó-de-são-joão, eritrina, ipê-roxo, íris, orquídea-sapatinho.
Julho
- Proteger os caules com palha. Podar cercas-vivas, árvores e arbustos.
Florações: amor-perfeito, caliandra, cássia-mimosa, cerejeira ornamental, ipê-roxo, rododendro (tipo de azaléia), verbena, quaresmeira.
Agosto
- Podar os gramados e cobri-los com uma camada de 1 centímetro da seguinte mistura: 4 partes de terra vegetal preta, 3 de areia grossa e 3 de esterco de curral bem curtido.
Planejar as plantas que serão cultivadas na primavera.
Florações: abutilon, azaléia, bauínia, buquê-de-noiva, glicínia, jasmim, manacá-da-serra.
Setembro
- Transplantar vasos e adubar canteiros. Adube também os gramados (mesma dosagem indicada para maio).
Florações: calceolária, campânula, esprinha, gardênia, grevilha arbustiva, ipê-amarelo, miosótis, quaresmeira-roxa.
Outubro
- Planeje o jardim com espécies que florescem no verão.
Podar um pouco as azaléias e limpar galhos secos.
Florações: agapanto, anêmona, antúrio, cineraria, gerânio, guapuvuru, margarida.
Novembro
- Transplantar vasos e canteiros.
Florações: agerato, amor-perfeito, clínia, flamboyant, jacarandá-mimoso, petúnia, sálvia.
Dezembro
- Elimine galhos secos e adube gramados com adubo químico (dosagem indicada para maio).
Florações: cravo, gladíolo, hortênsia, jasmim-manga, magnólia amarela, rosa, quaresmeira.
fonte:www.bateprego.com
copiado do site
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Compostagem
Fazendo a compostagem
Para realizar a compostagem, você deve fazer o seguinte:
- escolha um lugar para a pilha de compostagem
- escolha uma estrutura
- adicione os ingredientes
- cuide e alimente a pilha de compostagem
- colha o composto acabado para uso
Escolha um lugar
· vento : mesmo uma pilha de compostagem bem cuidada pode, ocasionalmente, emitir odores desagradáveis. Apesar de o vento fornecer ar, muito vento pode secar e/ou espalhar o material;
- luz do sol: a luz do sol pode ajudar a aquecer a pilha de compostagem no inverno, mas muito sol pode secar o produto. Se a pilha estiver localizada sob uma árvore, você terá a sombra refrescante no verão e a luz do sol no inverno;
- drenagem: você precisa de uma boa drenagem para que a água não acumule perto da pilha;
- superfície: Certifique-se de deixar uma área não concretada e suficiente grande para você poder trabalhar ao redor da pilha (cerca de 2 m).
Escolha uma estrutura
As estruturas podem ser simples. Você coloca todos os ingredientes e deixa a natureza seguir seu curso e fazer a compostagem. Esta é a compostagem passiva. A compostagem passiva é menos eficiente e mais vagarosa do que a compostagem ativa, na qual você controla o processo de compostagem diariamente.
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Adicione os ingredientes
Compostagem de carne e laticínios A carne e os laticínios são ricos em gordura. Esses materiais causarão um odor desagradável se adicionados a uma pilha mal administrada. Para uma pilha de compostagem bem remexida e quente, os resíduos de carne e laticínios não causam problema. No entanto, é melhor passar os resíduos em um liquidificador ou processador de alimentos para reduzir seu tamanho e acelerar sua decomposição. |
Você pode fazer a compostagem dos seguintes materiais facilmente:
- Restos de cozinha: é melhor cortar ou triturar os resíduos para que possam decompor mais rápido.
- resíduos de frutas e vegetais: cascas, peles, sementes, folhas
- cascas de ovos
- grãos de café (inclusive filtros de papel), saquinhos de chá, guardanapos de papel usados
- espigas de milho: devem ser trituradas para poder decompor rapidamente
- produtos feitos de carne/laticínios: veja quadro ao lado
- Resíduos do quintal
- aparas de grama: um pouco de grama, tudo bem, mas muita quantidade irá adicionar um excesso de nitrogênio à pilha de compostagem, fazendo com que cheire mal.
- folhas
- agulhas de pinho
- ervas daninhas
- materiais de madeira (galhos, ramos)
- palha ou forragem
- Jornais
- Erva marinha, Alga marinha ou forragem de grama de pântano: se você vive perto da praia e for permitida a colheita destes materiais, eles são excelentes e ricos em nutrientes. Lave-os ou enxágüe-os totalmente em água fresca para remover o excesso de sal antes de adicioná-los à sua pilha de compostagem.
- Serragem: esta é uma excelente fonte de carbono.
Os materiais a seguir NÃO DEVERÃO SER USADOS PARA COMPOSTAGEM:
- Resíduos humanos ou dejetos de animais domésticos: eles carregam doenças e parasitas, bem como causam odor desagradável.
- Plantas doentes do jardim: elas podem infectar a pilha de compostagem e influenciar no produto final.
- Ervas daninhas invasoras: as esporas e as sementes das ervas daninhas invasoras (ranúnculo amarelo, glória da manhã, grama-curandeiro) podem sobreviver ao processo de decomposição e se espalhar às suas plantas sadias quando você usar o produto final.
- Cinzas de carvão: elas são tóxicas para os microorganismos da terra.
- Papel lustroso: as tintas são tóxicas para os microorganismos da terra.
- Plantas tratadas com pesticidas: são perigosas para os micro-organismos da pilha e os pesticidas podem resistir e contaminar o produto final.
Cubra os materiais para compostagem com muita terra no recipiente de preparação do fertilizante. Algumas fontes dizem que é melhor colocar materiais ricos em carbono e nitrogênio em camadas alternadas. Adicionar água para umedecer o composto, mas não encharcar. Remexa o composto com uma pá ou garfo de adubar para misturá-lo e fornecer bastante ar.
Cuidados e alimentação
Adicione novas camadas de material de compostagem na parte de cima junto com terra fresca. Regue o recipiente de compostagem regularmente para manter o composto umedecido. Remexa o composto todos os dias ou a cada dois dias, para assegurar o fornecimento adequado de oxigênio. Com alguns recipientes, você pode eliminar a necessidade de remexer o composto, inserindo canos de PVC perfurados dentro dos recipientes para ter um fornecimento regular de ar.
À medida que você adiciona novas camadas e remexe o composto, você estará misturando novas camadas de lixo intacto com camadas parcialmente decompostas. O material quase acabado assentará no fundo porque as partículas são menores.
Aqui estão alguns sinais de que sua pilha de compostagem está funcionando adequadamente:
- não cheira mal. Ela deve ter um cheiro doce de terra;
- é quente. Os microorganismos ficam "fermentando" e você, eventualmente, pode ver algum vapor saindo da pilha, especialmente em uma manhã fria;
- pode ser que você veja algumas bolhas de gás na pilha, porque o dióxido de carbono vai sendo liberado quando os microorganismos fazem seu trabalho.
Coletar o produto final
O produto final será coletado na parte inferior do recipiente em um sistema de um só recipiente ou no terceiro recipiente em um sistema de três recipientes. Não há uma definição exata de quando o fertilizante está pronto. Aqui estão alguns parâmetros que podem ser usados para avaliar o final da compostagem.
- Temperatura: depois de remexer a pilha, meça a temperatura. Se estiver abaixo de 38°C, provavelmente já está pronto.
- Aparência: o material parece pelo menos 50% decomposto? Você consegue reconhecer alguma coisa nele parecida com o lixo que foi colocado?
- Tamanho: o volume do composto foi reduzido de 50% a 75%?
- Cor: está marrom escuro ou preto?
- Textura: está macia ou esfarelada?
- Cheiro: cheira como terra?
Quando a compostagem terminar, o seu fertilizante estará pronto para ser usado. Os fertilizantes podem fazer o seguinte:
- melhorar a estrutura do terreno no seu jardim ou quintal;
- aumentar a atividade dos micróbios da terra;
- enriquecer os nutrientes da terra;
- melhorar a química do seu solo, particularmente o grau de acidez (pH);
- isolar as alterações na temperatura da terra em volta de plantas e árvores;
- melhorar a resistência a insetos e doenças das plantas e árvores do seu jardim.