segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Manacá-da -serra-anão

Hoje plantei um lindo Manacá-da-serra-anão. Adquiri esta planta belíssima , já com flores.Esta foto não é da minha planta, porque hoje estou sem minha câmera, mas logo que puder, colocarei uma foto da minha plantinha aqui.

Esta variedade, conhecida como 'Nana', alcança de 2 a 3 m de altura e é mais precoce, iniciando a floração com menos de meio metro. Com seu porte arbustivo, ela é apropriada para o uso isolado ou em grupos e renques. Sua floração ocorre no inverno, ao contrário da forma arbórea típica. Também pode ser conduzida em vasos.

domingo, 25 de abril de 2010

Cactáceas e Suclentas

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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Misturas de solo paras vasos ou jardineiras

Misturas de solo paras vasos ou jardineiras

Mistura rica em matéria orgânica:

1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
2 partes de composto orgânico

Ideal para plantas como: licuala ou palmeira-leque (Licuala grandis), camélia (Camellia japonica), cróton (Codiaeum variegatum), cica (Cycas revoluta), gardênia (Gardenia jasminoides), lantana (Lantana camara), planta-camarão amrelo (Pachystachys lutea), azaléia (Rhododendron xsimsii), flor-de-cera (Hoya carnosa), calceolária (Calceolaria herbeohybrida), petunia (Petunia x hybrida), calendula (Calendula officinalis), margarida (Chrysanthemum leucathemum).

Mistura argilosa:

2 partes de terra comum de jardim
2 partes de terra vegetal
1 parte de areia

Ideal para plantas como: papiro (Cyperus papyrus), gladíolo ou palma-de-santa-rita (Gladiolus), narciso (Narcissus poeticus), bastão-do-imperador (Nicolaia elatior), prímula (Primula obconica), gloxínia (Sinningia speciosa), estrelitzia (Strelitzia reginae, copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), calla (Zantedeschia aethiopica ‘Calla’).

Mistura arenosa:

1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
2 partes de areia

Ideal para plantas como: palmeira-bambu (Chamaedorea elegans), planta-camarão vermelho (Beloperene guttata), buxinho (Buxus sempervirens), caliandra ou esponjinha(Calliandra), bico-de-papagaio ou poinsétia (Euphorbia pulcherrima), hibisco (Hibiscus rosa-sinensis), hortênsia (Hidrangea macrophylla), ixora (Ixora chinensis), giesta ou vassoura espanhola (Spartium junceum), primavera (Bouganvillea spectabilis), lírio-da-paz (Spatiphylum wallisii), espada-de-são-jorge (Sanseveria trifasciata), lança-de-são-jorge (Sanseveria cylindrica), onze-horas (portulaca grandiflora).

Mistura areno-argilosa:

1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
1 parte de composto orgânico
1 parte de areia

Ideal para plantas como: palmeira-rápis (Rhapis excelsa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias fruticosa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias guilfoylei), gerânio (Pelargonium sp.), gerânio pendente (Pelargonium peltatum).

sábado, 10 de abril de 2010

Camarão amarelo

Ficha Técnica:Pachystachis lutea

Texto e fotos da Eng.Agr.Miriam Stumpf.

camarão amarelo
flick'r: SantaRosa

O Camarão amarelo

Nome Técnico:
Pachystachis lutea

Nomes Populares :
candelabro de ouro, camarão amarelo

Família :
Família Acanthaceae

Origem:
Originário do Perú.

Descrição:
Arbusto muito ramificado, folhas verdes ovais e ponteagudas, inflorescência semelhante ao camarão vermelho, porém com brácteas em amarelo-ouro.

Muito usado para maciços, renques junto a muros ou ladeando árvores e outras plantas verdes.

Porte:
Seu tamanho pode pode atingir 1,0 m de altura.

Ambiente e uso decorativo:
Pode ser usado em jardineiras, canteiros ou plantas de vasos..

Cultivo:
É cultivada em canteiros ensolarados e com regas regulares.

Não é exigente em fertilidade do solo e tolera estações com poucas chuvas.

A propagação pode ser feita por estaca de ramo, deixando pelo menos duas gemas.

BEGÔNIA hÍBRIDA

Begônia híbrida

Nome Técnico:
Begonia hybrida Hort. Ex Steud.

Nomes Populares :
Begônia

Família :
Angiospermae – Família Begoniaceae

Origem:
A espécie tipo é originária do Brasil.

Descrição:
Os híbridos cuja planta de origem é a begônia nativa brasileira de matas úmidas, são plantas oriundas dos cruzamentos de Begonia socotrana, Begonia veitchii, Begonia boliviensis e Begonia rosaeflora em 1880.
Mais de 900 espécies são encontradas neste gênero.

Suas raízes podem ser rizomatosas ou fibrosas.
O caule é sumarento e ramificado e as folhas são em formato de orelha, de bordas irregulares e denteadas, cor verde brilhante.

As flores são encontradas desde pequenas até grandes e de múltiplas pétalas lembrando uma pequena rosa.
A planta pode atingir até 0,30 m, sendo muito usada para decoração de interiores.

Modo de Cultivo :
Requer muita luminosidade e deve ser cultivada junto à janelas com luz difusa, caso seu cultivo seja em interiores.
Adapta-se muito bem a vasos colocados à meia sombra.

Sua floração é profusa e muito ornamental.

Como se trata de um híbrido, suas sementes são estéreis e para fazer a propagação, usa-se estacas de ramos, colocando-se em areia úmida com pelo menos duas gemas para enaizamento.
Quando notar seu desenvolvimento, retirar com cuidado e plantar em vasos com uma mistura de composto orgânico de folhas, húmus de minhoca e areia, pois necessita de boa drenagem.

Não tolera solo encharcado, porém desenvolve-se melhor em ambientes úmidos como nos bosques.
Se cultivar dentro de casa é interessante manter recipiente com água próximo a ela.

Paisagismo:
É comercializada em vasos plásticos, mas podemos colocar a muda em vasos de cerâmica maiores, podendo inclusive usar mudas de flores de cores na mesma escala de tons, como branca,amarela e laranja.
Ou um alto contraste para decoração de Natal, brancas e vermelhas.

Muito ornamental, é uma das plantas de vaso mais usadas para presentear amigos, é vistosa, todo mundo gosta e dura muito tempo.

antúrios

ANTHURIUM ANDREANUM


CULTIVO

Luminosidade:

Ao receber a sua planta, retire-a da embalagem plástica e coloque-a em um local bem iluminado e bem ventilado, de preferência onde a planta possa receber o sol da manhã. Quando a planta está sem flores, é preferível deixá-la na área ou no jardim num lugar bem protegida do sol do meio dia (por exemplo: de baixo de uma árvore).


Substrato

Sendo o Antúrio uma epiphyta, ela necessita de um substrato grosso dentro do vaso. Nós usamos uma mistura de fibra de coco, com bagaço de cana decomposto e casca de pinus. Recomendamos adubar uma vez por mês, com um adubo não muito forte. Use adubo mineral com o teor de Nitrogênio, Fósfora e Potássio é similar (por exemplo N:P:K = 18:18:18 ou N:P:K = 10:10:10) na medida de meia colher de chá de adubo puro por litro de água. Se não achar algum adubo onde consta o teor dos elementos, pode usar um adubo recomendado para violetas, usando a metade da dosagem recomendada para violetas. Sugerimos usar água de chuva ou mineral; em caso de água clorada, ferver para eliminar o excesso de cloro e deixar esfriar. Pode ser dado também adubo orgânico, como torta de mamona, que pode ser colocado sobre o vaso 1 vez por ano (1 colher de chá de adubo por vaso).


Irrigação e Adubação

Recomendamos adubar uma vez por mês, com um adubo não muito forte. Use adubo mineral com o teor iguais de Nitrogênio, Fósforo e Potássio ou similar (por exemplo N:P:K = 18:18:18 ou N:P:K = 10:10:10) na medida de uma colher de chá de adubo puro por litro de água. Se não achar algum adubo onde consta o mesmo teor dos elementos, pode usar um adubo recomendado para violetas, usando a metade da dosagem recomendada. Recomendamos o uso de água de chuva ou mineral; em caso de água clorada, ferver para eliminar o excesso de cloro e deixar esfriar até atingir temperatura ambiente. Pode ser dado também adubo orgânico, como torta de mamona, que pode ser colocado sobre o vaso uma vez por ano (1 colher de chá de adubo por vaso).


Florada

Quando observamos bem cada flor, percebemos que a flor sai junto com uma folha de um mesmo invólucro na base da folha velha. Isso quer dizer que, se a planta se sente bem, pode formar uma flor com cada nova folha. Cada ciclo demora mais ou menos 2 meses.


Pragas e Doenças

O Antúrio é uma planta bastante resistente, mas pode ser atacada por varias pragas e doenças, algumas delas podem ser fatais. Em nosso cultivo, combatemos isso com medidas de higiene e controle de clima; também não permitimos visitas para evitar contágios, porque os visitantes podem trazer doenças às plantas. O mais importante na prevenção de doenças é adquirir mudas ou plantas formadas de origem confiável e conhecida. O Antúrio pode ser alvo fácil de alguns insetos (lagartas, lesmas ou caracóis). A presença de lesmas ou caracóis na planta é sinal de excesso de umidade, e é fácil notar sua presença; ela deixa um rastro bem visível , como se fosse feito uma listra de cola nas folhas ou flores; as lagartas, produzem excremento, fácil de notar também. A melhor maneira de combate é retirando-os manualmente. Podridão nas raízes: o Antúrio é uma planta que gosta muito de água, mas mesmo assim pode perder as raízes por excesso de umidade. A melhor forma para combater esta doença (pythium ou phytophtera), é diminuir a água. Em caso extremo (quando não sobra mais nenhuma raiz) pode se replantar a muda, retirando todas as partes podres do pé da planta. Cochonilhas são insetos como os pulgões, muito difícil de matar, porque são protegidos por uma camada de cera. A melhor maneira de combate-los é retirando a casca com um palito, e matar o inseto. Outra maneira é, preparar uma mistura com sabão neutro, com uns 10-20% de álcool em água e borrifar as plantas com essa mistura. Esse método também serve para controle de outros insetos.
copiado do site
http://www.sitiokolibri.com.br/anth_cultivo.asp

10/04/2010




























quarta-feira, 7 de abril de 2010

CACTO CANDELABRO


Nome Científico: Euphorbia ingens Sinonímia: Euphorbia similis
Nome Popular: Cacto-candelabro
Família: Euphorbiaceae
Divisão:Angiospermae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene

Parece um cacto, em muitos sentidos, de caule suculento, com espinhos e folhas reduzidas, esta planta é bem interessante. As sudivisões do seu caule, deram origem ao nome, pelo aspecto ramificado de candelabro. Fica muito bem em jardins de pedras, isolado ou com outras suculentas e cactáceas. Deve-se ter cuidado com crianças pequenas e animais de estimação pois além de espinhos esta planta tem a seiva tóxica. Devem ser cultivados a pleno sol, em solo fértil e bem drenável. O candelabro é uma planta muito tolerante à estiagem e ao frio.

Fonte: http://www.jardineiro.net

pesquisa Puc

BABOSA


  • Nome Científico: Aloe arborescens
  • Sinonímia: Aloe succotrina, Aloe mutabilis, Aloe perfoliata
  • Nome Popular: Babosa, Aloé, Aloé-candelabro, Babosa-de-arbusto, Erva-babosa, Erva-de-azebra, Caraguatá, Caraguatá-de-jardim, Aloé-do-natal
  • Família: Asphodelaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: África do Sul, Malauí, Zimbabue e Moçambique
  • Ciclo de Vida: Perene

A babosa é uma planta suculenta muito versátil e popular, com aplicações medicinais, cosméticas e paisagísticas. Seu porte é arbustivo, atingindo de 0,5 a 3 metros de altura. O caule é ramificado e com base lenhosa. As folhas se apresentam dispostas em roseta e são longas, carnosas, de cor verde azulada e com bordos denteados por espinhos agudos. Quando cortadas, as folhas revelam uma seiva transparente, como um gel. O florescimento da babosa se dá no inverno, despontando inflorescências altas, eretas e muito vistosas. As inflorescências são do tipo rácemo, com numerosas flores vermelhas, laranjas ou amarelas, tubulares e bastante atrativas para beija-flores e abelhas. Os frutos são do tipo cápsula.

Não surpreende o fato desta planta ser tão disseminada e cultivada no mundo todo, afinal, com tantos predicados era de se esperar que caísse no gosto popular. No jardim, com suas folhas e formas decorativas, a babosa presta-se para a formação de maciços densos, conjuntos com outras plantas ou mesmo em renques. É indicada especialmente para jardins rochosos ou áridos, em composições com cactos e outras suculentas, e para cercas vivas defensivas.

Esta suculenta também não pode faltar no jardim de ervas medicinais, pois é uma eficiente e rápida opção para o tratamento de queimaduras, irritações e abrasões da pele, isso sem considerar todas as suas outras propriedades terapêuticas e cosméticas. Ela é considerada tão rica em princípios ativos quanto sua "prima" Aloe vera, a babosa-medicinal. Seu crescimento é moderado a rápido e necessita de pouca manutenção e cuidados, sendo uma boa opção para jardineiros iniciantes. Cuidado: a babosa pode ser alergênica para algumas pessoas e sua ingestão não é recomendada sem supervisão médica.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. A babosa é extremamente rústica e capaz de tolerar condições extremas como estiagem, solos inférteis, altitude elevada, frio, variações bruscas de temperatura e ventos. Adapta-se a uma ampla faixa climática, desde regiões subtropicais até equatoriais. Não resiste a geadas fortes. Multiplica-se por separação das mudas formadas entorno da planta mãe, assim como estaquia de folhas ou caule e, mais raramente, por sementes postas a germinar na primavera.

Calanchoê-fantasma



  • Nome Científico: Kalanchoe fedtschenkoi
  • Nome Popular: Calanchoê-fantasma, Calanchoê
  • Família: Crassulaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Madagascar
  • Ciclo de Vida: Perene

Parente próxima do Calanchoê, o Calancoê-fantasma se diferencia principalmente pelas cores, que são naturalmente acinzentadas a acastanhadas. É um planta suculenta, de folhas carnosas com margens rendadas. Suas flores alaranjadas são viradas para baixo, como em um lustre e se formam durante os meses mais frios.

Devido à sua coloração diferenciada destaca-se no jardim e forma contrastes interessantes com as outras plantas. Sua utilização paisagística é ampla, formando maciços e bordaduras ou compondo com jardins de pedra.

Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, bem drenável, com regas regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por estacas.

PIMENTA-DE-JARDIM


  • Nome Científico: Capsicum sp
  • Nome Popular: Pimenta, piri-piri, malagueta
  • Família: Solanaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Américas
  • Ciclo de Vida: Perene
A pimenteira é uma plantinha ornamental e seus frutos apresentam diversos usos culinários. Elas devem ser cultivadas a pleno sol, em terra fértil misturada à terra vegetal. Apesar de originalmente perene, as pimenteiras vendidas em floriculturas hoje em dia duram apenas alguns ciclos. Isto é, ela frutifica bem umas 3 a 5 vezes e depois vai enfraquecendo e morre. Isto acontece porque a floração e a frutificação da pimenteira requer muita energia da planta, e as novas cultivares são selecionadas para produzir muitos frutos de uma só vez. Para retardar a morte da planta você pode efetuar o raleio das flores, isto é, arranque metade das flores antes que elas produzam frutos.

Ela pode receber o sol da manhã ou da tarde, evitando que pegue sol durante todo o período. A adubação periódica também ajuda a planta a se manter mais bela por maior tempo. As regas devem ser regulares, evitando que o substrato seque completamente. Uma boa dica é esperar que a superfície do substrato seque antes de regar novamente. Não utilize pratinho no vaso, pois a pimenteira não gosta de encharcamento. A pimenteira pode ser atacada por pulgões com frequencia, o que pode ser combatido com calda de fumo ou outros inseticidas.

A saúde e a longevidade da sua planta vai depender muito da espécie ou híbrido em questão. Seguindo as dicas, sua planta pode viver bastante. se não tiver sorte mesmo assim, procure adquirir uma pimenteira "das antigas", que não dão uma quantidade enorme de frutos mas são muito mais resistentes.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, profundo, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A pimenteira aprecia adubações semanais durante o crescimento e floração e adubações quinzenais durante a frutificação. Não tolera estiagem, encharcamento, frio ou geadas. Mutiplica-se por estaquia e mais comumente por sementes. A colheita inicia-se de 100 a 120 dias após o plantio.

domingo, 4 de abril de 2010

Echevéria


  • Nome Popular: Echevéria, rosa-de-pedra, bola-de-neve-mexicana
  • Família: Crassulaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: México
  • Ciclo de Vida: Perene

Um das mais suculentas mais populares, as echevérias ou rosas-de-pedra são nomes utilizados para um grande grupo de espécies do gênero Echeveria. Elas têm folhas de coloração verde, rosada ou acinzentada, espessas em forma de roseta. Produzem florezinhas róseas de feito ornamental secundário. Excelentes para jardins de pedras, compondo com outras suculentas, bromélias e cactáceas, as echevérias também ficam lindas em vasos e bordaduras.

Devem ser cultivadas sempre a pleno sol, em solo composto de terra de jardim, terra vegetal e areia, bem drenável, com regas periódicas. Tolerantes ao frio subtropical. Multiplicam-se por estaquia das folhas suculentas e por separação das mudas laterais.



Originárias em sua maioria de ambientes desérticos, onde predomina o clima árido e as altas temperaturas, elas desenvolveram características especiais para que pudessem se adaptar. Algumas têm uma espécie de "pêlo" nas folhas, outras uma camada de cera, ambas as coberturas previnem a perda de água armazenada nas seguintes estruturas: folhas, caules, ou ainda nos troncos e raízes.
A capacidade de armazenar água e a grande resistência faz com que elas exijam pouquíssima manutenção. Geralmente basta um substrato bem drenado, no mínimo 4 horas diárias de sol e um bom regime de regas.
Para tê-las em casa por um bom tempo, basta seguir estas dicas:
Sua suculenta pode ser plantada tanto no vaso plástico como no de cerâmica, mas tenha sempre em mente que o plástico vai exigir um número menor de regas, pois ele não absorve a água como o de cerâmica, e consequentemente, permanece mais tempo molhado.
Aumenta o aproveitamento dos adubos colocados no solo, principalmente os NPK, pois as plantas terão maior capacidade de absorção.
Use um substrato bem drenado. Existem muitas recomendações de substrato, você pode encontrar uma que dê melhores resultados. Para isso teste em casa com suas mudinhas:
• Sugestão 1:
1 parte de terra vegetal
2 partes de areia grossa
• Sugestão 2:
1 parte de terra vermelha
1 parte de húmus de minhoca
1 parte de areia grossa
1 parte de carvão vegetal moído
As regas devem ser cuidadosas, uma vez por semana no verão, de maneira abundante, e uma vez a cada quinze dias no inverno. Não use pulverizadores para não formar um ambiente úmido em torno das plantas. Essa é só uma sugestão – você descobre a medida – se perceber que suas plantas estão murchando, aumente gradativamente a quantidade de água, caso as folhas da base começarem a apodrecer, diminua.

Não adube excessivamente seus vasos. O excesso de nitrogênio faz com que as plantas cresçam exageradamente e fiquem muito suculentas. A planta fica estiolada (comprida e magrinha) e com as portas abertas para o aparecimento de doenças.
Use 1 colher de café de NPK 10-10-10 a cada mês nos vasinhos e elas se manterão bonitas. Use também farinha de osso (1 colher de chá/vaso) uns 2 meses antes da floração.
Deixe seus vasinhos ao sol, a maioria das suculentas gosta dele. As plantas que não tomam a quantidade necessária de luz ficam estioladas, tem sua aparência descaracterizada, a cor fica pálida e elas começam a apodrecer na base. Sempre observe o desenvolvimento e pesquise sobre as necessidades da sua planta, só assim ela vai ficará sadia e poderá oferecer toda sua beleza.
Texto e Fotos: Eng. Agr. Grasiele Moreira
Copiado do site:
http://www.jardineiro.net/br/artigos/cuidados_suculentas.php

Flor de maio


O Cacto Flor de maio


O Cacto Schlumbergera truncata

Nome Técnico:
Schlumbergera truncata (Haw.) Moran
Syn.: Epiphyllum truncatum Haw., Zygocactus truncatus Schum.

Nomes Populares :
flor-de-maio

Família :
Família Cactaceae

Origem:
Brasil.

Descrição:
Planta epífita de cladódios achatados, articulados, pendentes e sem espinhos.

Flores grandes, vistosas e de formato que lembram um camarão, em diversas cores, que surgem na ponta dos ramos.
Floresce no outono.

Modo de cultivo :
Local ensolarado, para vasos de boca larga, usados como pendentes.

Substrato de cultivo rico em matéria orgânica como húmus de minhoca, misturada ao solo mineral de canteiro e adubo granulado NPK 4-14-8, mais areia para garantir a boa drenagem.
Se dispuser de composto orgânico de folhas decompostas poderá utilizá-lo, mas deverá acrescentar uma colherinha de chá de cal hidratada bem misturada, pois cactos não apreciam solo ácido.

Paisagismo:
Usado em vasos como pendente.

Pode também ser cultivado em conjunto com plantas suculentas pendentes.

Calendário de jardinagem

Como cuidar do jardim de acordo com os meses do ano

Janeiro

- Instalar estacas de folha de begônia-rex e violeta e estacas de galho de brinco-de-princesa, gerânio e roseira.

Florações: agapanto, alamanda, angélica, bela-emília, boca-de-leão, copo-de-leite, dália, magnólia branca, pau-de-tucano, pau-ferro, sálvia.


Fevereiro

- Fazer mudas de galhos.

Florações: esporinha, estrelítzia, lírio, margarida-branca, mil-folhas, paineira, quaresmeira.

Março

- Bom para enxertos em roseiras. Retirar da terra os bulbos de plantas que já secaram.

Florações: anêmona, capuchinha, castanha-de-macaco, manacá-da-serra, saudade, zínia.

Abril

- Fazer mudas de galho de comigo-ninguém-pode e dividir touceiras do clorofito.

Florações: acácia-mimosa, amor-agarradinho, brinco-de-princesa, ciclâmen, cravina, crisântemo, petúnia.

Maio

- Plantar bulbos e adubar vasos e canteiros: 10 gramas de adubo químico NPK 6-6-6 para cada metro quadrado.
Adubar gramados com 20 gramas por metro quadrado com NPK 20-18-6.

Florações: açafate, bico-de-papagaio, camélia, flor-de-maio, prímula, zínia.

Junho

- Diminuir as regas e proteger as plantas das geadas.

Florações: azaléia, cipó-de-são-joão, eritrina, ipê-roxo, íris, orquídea-sapatinho.

Julho

- Proteger os caules com palha. Podar cercas-vivas, árvores e arbustos.

Florações: amor-perfeito, caliandra, cássia-mimosa, cerejeira ornamental, ipê-roxo, rododendro (tipo de azaléia), verbena, quaresmeira.

Agosto

- Podar os gramados e cobri-los com uma camada de 1 centímetro da seguinte mistura: 4 partes de terra vegetal preta, 3 de areia grossa e 3 de esterco de curral bem curtido.
Planejar as plantas que serão cultivadas na primavera.

Florações: abutilon, azaléia, bauínia, buquê-de-noiva, glicínia, jasmim, manacá-da-serra.

Setembro

- Transplantar vasos e adubar canteiros. Adube também os gramados (mesma dosagem indicada para maio).

Florações: calceolária, campânula, esprinha, gardênia, grevilha arbustiva, ipê-amarelo, miosótis, quaresmeira-roxa.

Outubro

- Planeje o jardim com espécies que florescem no verão.
Podar um pouco as azaléias e limpar galhos secos.

Florações: agapanto, anêmona, antúrio, cineraria, gerânio, guapuvuru, margarida.

Novembro

- Transplantar vasos e canteiros.

Florações: agerato, amor-perfeito, clínia, flamboyant, jacarandá-mimoso, petúnia, sálvia.

Dezembro

- Elimine galhos secos e adube gramados com adubo químico (dosagem indicada para maio).

Florações: cravo, gladíolo, hortênsia, jasmim-manga, magnólia amarela, rosa, quaresmeira.
fonte:www.bateprego.com

copiado do site

http://www.fazfacil.com.br/jardim/flores_dicas_4.html

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Compostagem

Fazendo a compostagem


Para realizar a compostagem, você deve fazer o seguinte:

  • escolha um lugar para a pilha de compostagem
  • escolha uma estrutura
  • adicione os ingredientes
  • cuide e alimente a pilha de compostagem
  • colha o composto acabado para uso

Escolha um lugar

· vento : mesmo uma pilha de compostagem bem cuidada pode, ocasionalmente, emitir odores desagradáveis. Apesar de o vento fornecer ar, muito vento pode secar e/ou espalhar o material;

  • luz do sol: a luz do sol pode ajudar a aquecer a pilha de compostagem no inverno, mas muito sol pode secar o produto. Se a pilha estiver localizada sob uma árvore, você terá a sombra refrescante no verão e a luz do sol no inverno;
  • drenagem: você precisa de uma boa drenagem para que a água não acumule perto da pilha;
  • superfície: Certifique-se de deixar uma área não concretada e suficiente grande para você poder trabalhar ao redor da pilha (cerca de 2 m).

Escolha uma estrutura
As estruturas podem ser simples. Você coloca todos os ingredientes e deixa a natureza seguir seu curso e fazer a compostagem. Esta é a compostagem passiva. A compostagem passiva é menos eficiente e mais vagarosa do que a compostagem ativa, na qual você controla o processo de compostagem diariamente.



Adicione os ingredientes

Compostagem de carne e laticínios

A carne e os laticínios são ricos em gordura. Esses materiais causarão um odor desagradável se adicionados a uma pilha mal administrada. Para uma pilha de compostagem bem remexida e quente, os resíduos de carne e laticínios não causam problema. No entanto, é melhor passar os resíduos em um liquidificador ou processador de alimentos para reduzir seu tamanho e acelerar sua decomposição.

Você pode fazer a compostagem dos seguintes materiais facilmente:

  • Restos de cozinha: é melhor cortar ou triturar os resíduos para que possam decompor mais rápido.
    • resíduos de frutas e vegetais: cascas, peles, sementes, folhas
    • cascas de ovos
    • grãos de café (inclusive filtros de papel), saquinhos de chá, guardanapos de papel usados
    • espigas de milho: devem ser trituradas para poder decompor rapidamente
    • produtos feitos de carne/laticínios: veja quadro ao lado
  • Resíduos do quintal
    • aparas de grama: um pouco de grama, tudo bem, mas muita quantidade irá adicionar um excesso de nitrogênio à pilha de compostagem, fazendo com que cheire mal.
    • folhas
    • agulhas de pinho
    • ervas daninhas
    • materiais de madeira (galhos, ramos)
    • palha ou forragem
  • Jornais
  • Erva marinha, Alga marinha ou forragem de grama de pântano: se você vive perto da praia e for permitida a colheita destes materiais, eles são excelentes e ricos em nutrientes. Lave-os ou enxágüe-os totalmente em água fresca para remover o excesso de sal antes de adicioná-los à sua pilha de compostagem.
  • Serragem: esta é uma excelente fonte de carbono.

Os materiais a seguir NÃO DEVERÃO SER USADOS PARA COMPOSTAGEM:

  • Resíduos humanos ou dejetos de animais domésticos: eles carregam doenças e parasitas, bem como causam odor desagradável.
  • Plantas doentes do jardim: elas podem infectar a pilha de compostagem e influenciar no produto final.
  • Ervas daninhas invasoras: as esporas e as sementes das ervas daninhas invasoras (ranúnculo amarelo, glória da manhã, grama-curandeiro) podem sobreviver ao processo de decomposição e se espalhar às suas plantas sadias quando você usar o produto final.
  • Cinzas de carvão: elas são tóxicas para os microorganismos da terra.
  • Papel lustroso: as tintas são tóxicas para os microorganismos da terra.
  • Plantas tratadas com pesticidas: são perigosas para os micro-organismos da pilha e os pesticidas podem resistir e contaminar o produto final.

Cubra os materiais para compostagem com muita terra no recipiente de preparação do fertilizante. Algumas fontes dizem que é melhor colocar materiais ricos em carbono e nitrogênio em camadas alternadas. Adicionar água para umedecer o composto, mas não encharcar. Remexa o composto com uma pá ou garfo de adubar para misturá-lo e fornecer bastante ar.

Cuidados e alimentação
Adicione novas camadas de material de compostagem na parte de cima junto com terra fresca. Regue o recipiente de compostagem regularmente para manter o composto umedecido. Remexa o composto todos os dias ou a cada dois dias, para assegurar o fornecimento adequado de oxigênio. Com alguns recipientes, você pode eliminar a necessidade de remexer o composto, inserindo canos de PVC perfurados dentro dos recipientes para ter um fornecimento regular de ar.


À medida que você adiciona novas camadas e remexe o composto, você estará misturando novas camadas de lixo intacto com camadas parcialmente decompostas. O material quase acabado assentará no fundo porque as partículas são menores.

Aqui estão alguns sinais de que sua pilha de compostagem está funcionando adequadamente:

  • não cheira mal. Ela deve ter um cheiro doce de terra;
  • é quente. Os microorganismos ficam "fermentando" e você, eventualmente, pode ver algum vapor saindo da pilha, especialmente em uma manhã fria;
  • pode ser que você veja algumas bolhas de gás na pilha, porque o dióxido de carbono vai sendo liberado quando os microorganismos fazem seu trabalho.

Coletar o produto final
O produto final será coletado na parte inferior do recipiente em um sistema de um só recipiente ou no terceiro recipiente em um sistema de três recipientes. Não há uma definição exata de quando o fertilizante está pronto. Aqui estão alguns parâmetros que podem ser usados para avaliar o final da compostagem.

  • Temperatura: depois de remexer a pilha, meça a temperatura. Se estiver abaixo de 38°C, provavelmente já está pronto.
  • Aparência: o material parece pelo menos 50% decomposto? Você consegue reconhecer alguma coisa nele parecida com o lixo que foi colocado?
  • Tamanho: o volume do composto foi reduzido de 50% a 75%?
  • Cor: está marrom escuro ou preto?
  • Textura: está macia ou esfarelada?
  • Cheiro: cheira como terra?

Quando a compostagem terminar, o seu fertilizante estará pronto para ser usado. Os fertilizantes podem fazer o seguinte:

  • melhorar a estrutura do terreno no seu jardim ou quintal;
  • aumentar a atividade dos micróbios da terra;
  • enriquecer os nutrientes da terra;
  • melhorar a química do seu solo, particularmente o grau de acidez (pH);
  • isolar as alterações na temperatura da terra em volta de plantas e árvores;
  • melhorar a resistência a insetos e doenças das plantas e árvores do seu jardim.

Copiado do site:

http://casa.hsw.uol.com.br/compostagem2.htm

02/04/2010